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domingo, 26 de julho de 2009

quinta-feira, 16 de julho de 2009

A paçoca de 6 reais.

Não sei se aqui é o espaço ideal para histórias. Muito menos sei se a história é espetacular. Mas o seu cenário, contexto e ensinamentos provocam reflexões. Que apesar das simples conclusões, nos colocam novamente nos eixos.

Nesse fim de semana fui ao Rio. Precisava resolver alguns assuntos pessoais. Assuntos que me fizeram ciruclar na praça do Largo do Machado. Para quem não é do Rio, ou mesmo, nunca foi frequentador daquelas bandas. Aquele Largo é retrato fiel de qualquer praça central. Barracas de quitutes, comercios legais e ilegais, policiais e pivetes. Enfim, todos os tipos circulam por ali. Existe harmonia naquela atmosfera desordenada. Harmonia com cheiro de milho cozido e fritura de churros.

Ao atravessar a praça para tomar o metrô em companhia de minha namorada, um menino me interrompe oferecendo paçoca.

- Não, cara. Valeu. Respondi com o passo apressado.
O menino continua me acompanhando e insite.
- Esse foi o NÃO mais simpático que ouvi. - Deixa eu te oferecer uma paçoca por minha conta.
- Não precisa. Dessa vez foi um pouco mais rude, demonstrando pressa.
- Agora você vai ter que aceitar, senão retiro o que digo e você terá sido grosso e de nada valeu sua simpatia.
- Ok, aceito. Nesse instante parei e dei atenção ao rapaz.

Reparei. Era um menino simples, mas o seu sorriso era incontestavelmente honesto. Sua roupa era suja e o seu calçado mal cobria seus pés.

Ao aceitar sua paçoca. Resolvi que daria o dinheiro por elas.

- Toma ai 2 Reais. Falei já lançando mão à carteira.
- Não quero. E quer saber, sua namorada é simpatica, tó aqui duas para ela, de graça.
- Cara, você ta me deixando em uma situação complicada. - Aceita esses cinco reais.
- De forma alguma. - Se quiser te dou um abraço e só.
O garoto me lançou um abraço mais rápido que a minha habilidade de esquivar.

- Seguinte, tu que me ajudar mermo? - Se quiser, na moral, eu aceito que você compre uma caixa de polenguinho pra mim vendê. Da pra tirar mais com polenguinho, do que com essas paçocas. - Ta vendo essa loja aqui na frente? Compra uma caixa e me traz, assim tu vai me ajudar com meu novo empreendimento, os polenguinhu.
- Quanto é a caixa?
- É 20 real.
- Então toma aqui vinte prata velho. Você merece.

Moral da historia. Comprei 3 paçocas por R$ 20,00. No Rio você pode comprar 10 por 1 Real, ou seja cada paçoca custa R$ 0,10. Qual foi a margem dele?

Deixem as contas de lado. O que importa é - não comprei paçocas, fui Venture Capital de um rapaz audácioso. Quantos a gente vê assim por ai?

Se havia intenção em me dobrar. Mesmo assim não importa. Ele encontrou a sua maneira de fazer negócios. E fez.

Texto de Tie Lima publicado no blog da HSM Management

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Resiliência: exigência do mundo corporativo

Com as mudanças acontecendo com rapidez, a resiliência torna-se uma competência altamente valorizada.

Na engenharia, o conceito de resiliência pode ser definido como a resistência e flexibilidade de uma edificação, necessária para que ela não desabe com as forças da natureza como furacões ou tremores de terra. Há algum tempo a medicina passou a adotar este conceito para definir a capacidade de um indivíduo se comportar frente as pressões e adversidades da vida moderna, impedindo que elas interfiram negativamente na maneira como ele interage com o mundo.

Atualmente, a resiliência é uma das competências mais valorizadas pelas empresas em seus profissionais. “Hoje, as coisas se movem e se transformam em uma velocidade estonteante, principalmente devido ao crescimento exponencial do conhecimento humano. Essa é uma realidade que veio para ficar e por isso é muito importante aprender a lidar com as dificuldades e aproveitá-las como uma oportunidade de aprendizado e crescimento pessoal”, explica Wanderley Pires, médico e um dos principais especialistas em resiliência no País.

“Profissionais resilientes aumentam significativamente suas oportunidades de desenvolvimento de carreira e por isso damos muita importância a esta competência. Ser resiliente é importante especialmente em tempos de crise econômica, quando a pressão e a incerteza aumentam ainda mais.”, afirma Priscila D’ Addio, gerente de novos negócios e relacionamento da Career Center.

Wanderley Pires destaca que todos os animais têm como reação natural estressar-se diante das mudanças no ambiente, pois na vida selvagem as mudanças normalmente representam ameaças. No entanto, só o homem é capaz de estressar-se pensando em acontecimentos hipotéticos como, por exemplo, a possibilidade de perder o emprego ou não ser bem sucedido em uma determinada tarefa. Em tais situações um profissional resiliente leva vantagem, pois é capaz de encarar os desafios da vida como uma oportunidade de treinamento e desenvolvimento pessoal.

Mas como fazer para desenvolver esta competência? “Existem muitas técnicas que nos permitem praticar e desenvolver a resiliência”, explica Wanderley Pires. “A primeira delas é preparar-se psicologicamente para uma situação futura que você já sabe que trará algum tipo de pressão. Por exemplo: se você sabe que terá uma reunião tensa e decisiva com seu superior, é possível preparar-se com antecedência imaginando os desdobramentos possíveis e procurando manter o auto-controle . Outros fatores essenciais são o autoconhecimento, a autodisciplina, a automotivação, ou seja, as qualidades que nos permitem lidar com situações de tensão.”

Matéria publicada no site www.hsm.com

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Como anda seu tempo ?

Você é daquelas pessoas que está sempre sem tempo? Daqueles profissionais que sempre estão com mil coisas atrasadas...? Bem isso é bastante comum nos dias de hoje: não termos tempo para nada ou então termos mais compromissos do que podemos atender.
Apesar de normal esta não é uma situação que você deva aceitar e contribuir.
Existem maneiras de otimizar seu tempo: estipular prioridades é fundamental, evitar perder tempo com coisas supérfluas, limitar tempo de ligações telefônicas, evitar receber demasiadas pessoas no local de trabalho e por aí vai...
Nós acabamos contribuindo em muito para a nossa própria falta de tempo. Não planejamos o dia, não limitamos nosso tempo de realizar as coisas, não nos impomos horários e isso tudo junto acaba gerando uma desorganização que se traduz no final de uma jornada de trabalho em: atrasos, tarefas por cumprir, perda de prazos, estresse, desmotivação , infelicidade.
Para termos mais tempo é preciso antes de mais nada respeitar o tempo das outras pessoas. Se você vai fazer uma visita comercial, seja breve. Não pense em ficar muito tempo sentado na frente do cliente porque hoje em dia todos têm pressa. Quando estiver em situação contrária e for o cliente, da mesma forma não deixe seu fornecedor esperando, atenda-o e seja breve. Respeito é o primeiro passo para administrar o tempo.
Outra situação em que perdemos tempo demais são as reuniões. Quanto tempo desperdiçado! Para uma reunião produtiva, fazemos dez desnecessárias e elas acabam com o nosso dia.
Se perdermos muito tempo em reuniões, obviamente deixaremos outras atividades sem executar e daí começamos a sofrer por não dar conta de tantas atribuições.
Pare e pense ! Aonde estou perdendo meu tempo ? O que faço para otimizar minhas atividades diárias? Não estou perdendo o foco ? Conversando demais fora de hora ou me perdendo em conversas paralelas ou respondendo e-mails ? Algum segredo tem. Em alguma situação do dia-a-dia você está se perdendo e isso é certo como 2+2 é igual a 4.
Não tem mistério, descubra por onde seu tempo se esvai e você verá que ajustando alguns pontos você poderá colocar suas atividades nos eixos e dar conta perfeitamente de suas atribuições.

Texto de Simone Castillo
www.administradores.com.br

sábado, 4 de julho de 2009

Boas novas !

Finalmente, eu me certifiquei em ITIL V3 Foundation hoje!

Marquei 75% dos 100%. O ITIL v3 Foundation Certification Exam é uma prova com 40 perguntas de escolha múltipla com uma hora para completar a prova . Tive a pontuação de 75%, o que significa que tenho 30/40 acertos. Nada extraordinário mas a certificação taí !

Próximo: COBIT !